
PECADOS DE EPAMINONDAS
Epaminondas era conhecido como o rei da noite. Subia a Rua Augusta acelerando seu karmann ghia, ao som de

Epaminondas era conhecido como o rei da noite. Subia a Rua Augusta acelerando seu karmann ghia, ao som de

Fazia calor na praia. Eu tinha acabado de montar a barraca onde dormiria nos próximos dois dias após uma

O Diabo estava sentado em frente à mesa de despachos quando seu assistente anunciou: – Próxima é a Dona

Dona Margot era a maior cafetina da região e fizera fortuna com suas boates. De cama há três meses,

Quando entrei na casa de shows, na rua treze de maio, vi, à esquerda, um bar, com poucos assentos,

O ambiente formal do Tribunal, aliado ao compenetrado corpo de jurados, o magistrado grisalho alocado acima do tablado de

Dentro da enorme exposição com vários artistas nacionais e internacionais, havia uma sala minúscula, cuja entrada ostentava uma placa

A vida subterrânea não tem mais charme. Prefiro andar à luz do dia, sentindo a brisa de Manhattan, passeando

O dono da venda era conhecido como Paulo boca-suja, não segurava as interjeições mais obscenas e abusava do “caralho” a cada fim de frase.

– Oh, Zé, não foi embora não?
– Ih, rapaz, não vou me arriscar na chuva.

Epaminondas era conhecido como o rei da noite. Subia a Rua Augusta acelerando seu karmann ghia, ao som de

Fazia calor na praia. Eu tinha acabado de montar a barraca onde dormiria nos próximos dois dias após uma

O Diabo estava sentado em frente à mesa de despachos quando seu assistente anunciou: – Próxima é a Dona

Dona Margot era a maior cafetina da região e fizera fortuna com suas boates. De cama há três meses,

Quando entrei na casa de shows, na rua treze de maio, vi, à esquerda, um bar, com poucos assentos,

O ambiente formal do Tribunal, aliado ao compenetrado corpo de jurados, o magistrado grisalho alocado acima do tablado de

Dentro da enorme exposição com vários artistas nacionais e internacionais, havia uma sala minúscula, cuja entrada ostentava uma placa

A vida subterrânea não tem mais charme. Prefiro andar à luz do dia, sentindo a brisa de Manhattan, passeando

O dono da venda era conhecido como Paulo boca-suja, não segurava as interjeições mais obscenas e abusava do “caralho” a cada fim de frase.

– Oh, Zé, não foi embora não?
– Ih, rapaz, não vou me arriscar na chuva.

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